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Mostrando postagens de novembro, 2013

Dispositivo utiliza abelhas para detectar câncer e outras doenças

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Sensibilidade dos polinizadores identifica diversas anormalidades no corpo ainda em fase inicial. Um dispositivo criado por uma designer portuguesa utiliza a aguçada sensibilidade das abelhas para encontrar tumores e outras doenças graves no organismo humano. Por meio do novo aparelho, os insetos passam a dar complemento aos exames, identificando, ainda em fase inicial, as anormalidades na saúde das pessoas. Desenvolvido pela designer Susana Soares, o dispositivo é composto por duas câmaras e conectado ao corpo do paciente submetido ao exame. Em um dos reservatórios, o cheiro exalado pelo organismo da pessoa é retido, e, no outro, ficam as abelhas prontas para entrar em ação: caso um odor desconhecido seja identificado, elas ficam perturbadas, voando em direções diferentes, o que explica a ocorrência das doenças. As abelhas conseguem perceber as menores moléculas presentes no ar e são sensíveis às propriedades exaladas pelas glândulas apócrinas, que ca

Projeto de Lei.

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`` Aprovado ´´.  Dispõe sobre a criação,  o comércio e o transporte de abelhas sem-ferrão no  Estado de SC, será sancionado em BN no sábado   Braço do Norte/SC - 12/11/2013 - 18:11h O governador em exercício de Santa Catarina, deputado Joares Ponticelli sancionará no próximo sábado (16), em Braço do Norte, o Projeto de Lei Nº 302/2013, aprovado pela Assembleia Legislativa na semana passada, que dispõe sobre a criação, o comércio e o transporte de abelhas sem-ferrão (meliponíneas) no Estado de Santa Catarina. O Projeto de Lei foi criado a partir da iniciativa da Associação de Municípios da Região de Laguna – AMUREL, de escutar as reivindicações dos meliponicultores (produtores de mel de abelhas sem-ferrão) e, em razão disso, de promover um seminário regional, que ocorreu dia 4 de junho deste ano, em Tubarão. Deste seminário, que teve participação de especialistas no assunto de outros estados brasileiros, resultou uma minuta de projeto, que foi entregue aos deputados José
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Paraíba salva abelhas da seca com alimentação artificial Abelhas efrentam dificuldade para encontrar alimento no período de seca (FotoJon Sullivan/Creative Commons) O  xarope de água com açúcar  é uma fonte de energia para as abelhas. Esta solução, juntamente com outras técnicas, está sendo utilizada para manter a  apicultura  na  Paraíba, conforme informa a Agência Sebrae de Notícias. Essa e outras saídas para a  produção de mel  durante o  período de estiagem  são apresentadas durante o  3º Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura, que será realizado em Campina Grande (PB),  de quarta (20/11) até sexta-feira (22/11).  De acordo com o gestor do projeto de Desenvolvimento Setorial do Agronegócio do Sebrae na Paraíba, Fabrício Vitorino, outra experiência que tem gerado resultados positivos com os apicultores, principalmente os da Várzea de Sousa, é a  verticalização de colmeias , uma  novidade  no Congresso deste ano. “É um  manejo  de alta produtividade que es
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Agricultores investem na criação de  abelhas como fonte de renda no Acre Mais de 300 trabalhadores rurais estão criando abelhas sem ferrão. Pesquisa científica da Ufac pode ajudar criadores de abelhas. Fernando Freitas é um dos criadores de abelhas (Foto: Francisco Rocha/G1)  programa de criação de abelhas sem ferrão, teve início em 2011, no Acre. Mas só agora os acreanos despertaram para a importância da preservação da espécie. No vale do Juruá, interior do estado, mais de 300 trabalhadores rurais estão investindo na criação de abelhas como uma nova fonte de renda. O programa tem o incentivo do governo do estado, através da Secretaria de Pequenos Negócios (Sepn) que fornece cursos de capacitação nas comunidades rurais, sobre a forma correta de manejo da colmeia para evitar que as abelhas abandonem a nova moradia. Além das orientações de manejo, os criadores também recebem caixas padronizadas com sistema de ventilação e segurança que proteg

GTA - Guia Transporte Animais.

O meu amigo João do Meliponario Capixaba conseguiu a guia de transporte de animais - GTA para o transporte de abelhas nativas aqui dentro do ES ( entre cidades ). Abaixo segue o passo a passo para quem quiser transportar nossas abelhinhas em seu ESTADO de origem. Segue abaixo copia do e-mail que recebi do joão. E-Mail Ola, Julio Deu um pouco  de trabalho e exigiu bastante conversa, mas consegui pela primeira vez transportar abelhas dentro do ES com devido GTA. Conversei com diferentes orgãos, fiz o link entre eles, desatando os nós e no final, tudo certo. O custo foi  R$ 6,19 para treze colônias. O órgão responsável aqui é IDAF - Instituto de defesa Agro Pecuária e Florestal. Falaram já emitiram para muitos bichos, mas até então ninguém havia solicitado para as abelhas nativas. Ficaram inseguros por ser bicho nativo. a princípio pediram que eu levasse junto uma autorização do Ibama. Argumentei então, que sob ótica da legislação, para outros estados é que se exi

Santa Catarina já tem legislação própria, para a criação e transporte de Abelhas sem Ferrão.

Governador em exercício libera recursos para municípios do Sul Foram assinados repasses de recursos financeiros no valor total de R$ 736,7 mil, que vão atender aos municípios de Grão-Pará, São Ludgero e Braço do Norte 16/11/2013 19:11 por Douglas Saviato - douglas.saviato@engeplus.com.br  Imprimir O governador em exercício  Joares Ponticelli  sancionou nesta tarde a lei que autoriza a criação, o comércio e transporte de abelhas sem ferrão (meliponíneas),  no Estado de Santa Catarina. Na oportunidade foram assinados repasses de recursos financeiros no valor total de R$ 736,7 mil, que vão atender  aos municípios de Grão-Pará, São Ludgero e Braço do Norte. Durante o ato, o governador em exercício descentralizou R$ 250 mil para a obra de pavimentação da rodovia municipal GPA-385, que dá acesso à comunidade de Rio Cachoeirinhas em Grão-Pará. Para Braço do Norte foram liberados R$ 16,7 mil para a aquisição de instrumentos musicais da fanfarra da Escola de Educação Bási
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Pesquisa diz que animais silvestres são mais eficientes na polinização Abelhas nativas, morcegos e outros animais podem ajudar na agricultura. Pesquisa foi publicada na edição da revista 'Science' desta semana. Um estudo realizado por mais de 50 cientistas de diversos países, publicado pela renomada revista "Science", afirma que animais silvestres são, em várias situações, polinizadores mais eficientes do que as abelhas comuns ( Apis mellifera ), muito utilizadas para polinizar culturas agrícolas. Morcegos, beija-flores, besouros e abelhas de espécies diversas, não só da espécie  Apis mellifera , são capazes de polinizar vários tipos de plantas. No caso de culturas agrícolas, a polinização por animais silvestres fez aumentar a frutificação em até duas vezes, ressalta Juliana Hipólito, pesquisadora de ecologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e uma das autoras do estudo, publicado nesta quinta-feira (28). Abelhas de diferentes espécies de vários lo

Paladar Refinado - Mel jatai.

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                                                                                                                                                                                O chef   Alex Atala   ensina a fazer um ceviche de flores frescas com o mel da abelha jataí.  Fonte Youtube.

Procura-se o mel e a abelha

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A verdade é um ferrão: as abelhas estão ameaçadas. Um fenômeno ainda sem explicação está levando ao desaparecimento de colmeias inteiras. E junto com o mel, o sumiço das abelhas põe em risco não só os produtos diretos gerados por elas (geleia real, cera), mas lavouras e pomares que podem minguar na ausência das polinizadoras universais. O risco é geral, afeta diferentes países e independe da espécie de abelha. No Brasil, a ameaça é ainda mais preocupante, pois o ambiente é especialmente favorável à produção de méis. Há por aqui tanto os méis de Apis mellifera, aquela amarela e preta, com ferrão, trazida pelos jesuítas no final do século 19 para o Rio de Janeiro, como um patrimônio único e incalculável do ponto de vista gastronômico, de méis produzidos por centenas de espécies nativas, de nomes populares que vão de jataí a mamangava. Esses méis podem desaparecer antes mesmo de serem devidamente conhecidos. Antes de serem reconhecidos e liberados para a venda. FOTO: Celio Messi