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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Os forídeos

Pseudoypocera kerteszi a 34° C. Fase de ovo: 6 a 8 horas; larva: 96 horas; pupa: 136 horas; total = 240 horas ou 10 dias. Assim, se o meliponicultor manipulou a colônia de abelhas e não encontrou forídeo, isto  não significa que esta livre desses Dipteros.  Ocorre muito isso, ou seja, feita à revisão o  e depois o meliponicultor acha que esta tudo bem, deixando de realizar outras revises.  Quando volta em um a dois meses a (s) colônias morreram. Muitas vezes os ovos não são vistos durante a revisão, pois são pequenos (1mm ou menos).  Sempre que o ataque ocorre e o meliponicultor não percebe por estar ausente naqueles dias,  atribuiu a morte da colônia a outros motivos, muitos dizem: "as abelhas foram embora...", mas a rainha fisogástrica não voa, impedida de deixar a colônia  às operarias permanecem ate a morte. O ataque dos forídeo desastroso e quando acaba o  alimento para eles, deixam a caixa das Abelhas vazia e procuram outro local para ovo

Mel de abelhas sem ferrão ganha tese de doutorado no Cena/USP

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Pesquisador estudou o produto de 13 espécies nativas  Foto: André Araújo com enxame de abelha jataí ( Tetragonisca angustula ) um dos objetos de estudo de sua pesquisa Apesar de ser detentor da maior diversidade de abelhas sem ferrão de todo o planeta, a produção do mel brasileiro é baseada na espécie exótica  Apis mellifera , também conhecida como abelha-europeia. Contudo, mesmo sendo um dos maiores produtores mundiais desse produto, a criação das espécies nativas ainda é pouco explorada no país. Diante do pouco conhecimento disponível, embora desperte algum interesse gastronômico e da medicina natural, pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena/USP) estudou a composição do produto derivado de algumas espécies sem ferrão, comparando-o com o mel das tradicionais abelhas de listras amarelas. “Os méis das abelhas nativas são muito diferentes das de  Apis mellifera , o que o torna um nicho comercial ainda pouco explorado. Ainda mais porque sua produção apres

Pesquisadores desenvolvem técnica para criação em massa de abelhas sem ferrão.

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Método será testado em lavouras de morango – uma das 30 culturas agrícolas beneficiadas pela polinização por esse tipo de inseto ( FFCLRP/USP ) Por Elton Alisson Agência FAPESP  – Abelhas sem ferrão, como a jataí ( Tetragonisca angustula ) e  a uruçu ( Melipona scutellaris ), são reconhecidas como importantes polinizadoras de  diversas culturas agrícolas, como berinjela, morango, tomate e café. Uma das principais limitações para utilizá-las para essa finalidade, no entanto, é a  dificuldade em produzir colônias em quantidade suficiente para atender à demanda  dos agricultores, uma vez que a maioria dessas espécies apresenta baixo número de rainhas. Mas uma nova técnica que pode ajudar a superar essa limitação foi desenvolvida por um  grupo de pesquisadores, que criou  in vitro  rainhas de uma dessas espécies de abelha:  a  Scaptotrigona depilis , conhecida popularmente no Brasil como mandaguari. O estudo foi feito por cientistas da Em

Multiplicação Mandacaia

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DR.DAVI SAID AIDAR  -  Ensina como fazer a  Multiplicação de Colmeias de Abelhas Mandaçaias. Segue Vídeo abaixo do globo rural: POSTADO POR : JULIO

Por que salvar as abelhas ?

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Elas são responsáveis por um terço de tudo que comemos,  mas  estão  sendo  dizimadas em várias partes do mundo,  inclusive no Brasil, abatidas por nuvens de agrotóxicos Sergio Trevisan, apicultor da região de Araraquara, no interior de São Paulo, testemunhou a morte de todas as abelhas de suas 500 colmeias. Com elas, produzia 15 toneladas ao ano de mel e própolis. No apiário da família de Rodrigo Parisi, em Brotas (SP), foram 300 colmeias extintas praticamente de uma vez só. Essas duas histórias aparecem diluídas nos levantamentos de um grupo de estudos da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Eles apontam que cerca de 10 a 20 mil colmeias sumiram no Estado de São Paulo entre 2008 e 2010. No restante do Brasil, acredita-se que as perdas de colmeias sejam em torno de 20% ao ano. OPERÁRIA O trabalho de polinização das abelhas rende anualmente uma quantidade de alimentos avaliada em 153 milhões de euros O problema não é apenas brasileiro. Depois de assistir ao