Abelhas sem ferrão - Mirim Droryana (Plebeia droryana).

Abelha rústica e resistente, a Plebeia droryana é uma abelha social, pertencente à subfamília dos meliponíneos. É conhecida popularmente como Mirim Droryana, Abelha-Mosquito, Jataí-Mosquito, Jataí-Preta, Jati e Jati-preta. É pequena e mansa. Possui uma mancha amarela em forma de gota, na frente da cabeça, já o seu corpo é escuro. Nidifica em fendas de árvores ocas e buracos nas rochas ou muros, desde que os ocos ou fendas sejam de tamanho apropriado e não aquecidos pelo sol em demasia.
Ocorrência
A abelha Mirim Droryana é encontrada na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Morfologia
A espécie possui coloração escura, com desenhos amarelos na cabeça, e cerca de 3 mm de comprimento.
Ninho
A entrada do ninho da abelha Mirim Droryana é feita com própolis e cerume de coloração branco-amarelada, quase transparente. A entrada possui menos de 1 cm e não é fechada à noite, porém, como também ocorre em outras espécies, se o ninho está em local escuro, o pito é maior e direcionado para o lado da claridade. Frequentemente há duas entradas no mesmo pito, uma menor e circular, logo acima da entrada principal, e outra, que fica abaixo, com formato de fenda, que possibilita a passagem de 3 abelhas por vez, o que facilita a sua identificação. A população da família normalmente é de 2 a 5 mil abelhas por colmeia adulta.
As células de cria são horizontais ou helicoidais, também ocorrendo células reais. O invólucro está presente e é construído com cerume. A construção das células de cria é suspensa no inverno, ou em uma parte dele. Nesta espécie, ocorrem machos normais ou gigantes, ambos são tratados da mesma maneira pelas operárias.
Mel
A Plebeia droryana produz mel apreciado, porém escasso.
Ocorrência
A abelha Mirim Droryana é encontrada na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Morfologia
A espécie possui coloração escura, com desenhos amarelos na cabeça, e cerca de 3 mm de comprimento.
Ninho
A entrada do ninho da abelha Mirim Droryana é feita com própolis e cerume de coloração branco-amarelada, quase transparente. A entrada possui menos de 1 cm e não é fechada à noite, porém, como também ocorre em outras espécies, se o ninho está em local escuro, o pito é maior e direcionado para o lado da claridade. Frequentemente há duas entradas no mesmo pito, uma menor e circular, logo acima da entrada principal, e outra, que fica abaixo, com formato de fenda, que possibilita a passagem de 3 abelhas por vez, o que facilita a sua identificação. A população da família normalmente é de 2 a 5 mil abelhas por colmeia adulta.
As células de cria são horizontais ou helicoidais, também ocorrendo células reais. O invólucro está presente e é construído com cerume. A construção das células de cria é suspensa no inverno, ou em uma parte dele. Nesta espécie, ocorrem machos normais ou gigantes, ambos são tratados da mesma maneira pelas operárias.
Mel
A Plebeia droryana produz mel apreciado, porém escasso.
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Por Andréa Oliveira.
Fontes: Embrapa, USP, WebBee e Wikipédia
Leia mais: http://www.cpt.com.br/cursos-criacaodeabelhas/artigos/abelhas-sem-ferrao-mirim-droryana-plebeia-droryana#ixzz3ZJRtO3tG
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