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Mostrando postagens de janeiro, 2015

A PRODUÇÃO DE MEL E AS PLANTAS MEDICINAIS.

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A tradição popular sempre valorizou o poder curativo de determinas plantas. Com o passar do tempo a ciência começou a reconhecer o que nossos avós já sabiam e transmitiram para as novas gerações. Hoje, a fitoterapia é levada mais a sério e inclusive já está incorporada ao sistema público de saúde da cidade de Vitória (ES), isto muito em parte, graças ao trabalho e dedicação da Doutora Henriqueta Sacramento,incansável divulgadora do valor curativo das plantas.   A utilização das ervas medicinais aliada ao controle da alimentação, representa a saúde ao alcance de todos, fornecendo prevenção natural às doenças bem como a cura de vários males. Por outro lado, os apicultores e meliponicultores sabem muito bem da importância de fornecer floração para as abelhas para que as colônias tenham um desenvolvimento constante e uma boa produção de seus produtos. A dificuldade maior é para aqueles que mantêm as caixas mais afastadas da matas e dispõem de pouco espaço para o plantio de árvores. Que

PASTO PARA ABELHAS SEM FERRÃO.

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Este será um ano em que  daremos especial atenção ao plantio de árvores no nosso meliponário. Mesmo estando em uma área que ainda conta com um bom verde, é sempre interessante oferecer  uma ajuda  extra para as meninas. Vamos agora falar um pouco do já temos para plantar, já plantamos ou que está chegar  neste incio de ano. Aproveito para  agradecer aos amigos de diferentes lugares que enviaram sementes, mudas e estacas. Estejam à vontade para sugerir mais espécies. Agradecemos a colaboração.   Cosmos :  Planta herbácea, anual, que pode atingir alturas de 0,45 a 1,2 m. A sua folhagem é muito fina, de corte pinulado, plumosa, caduca e de cor verde. As flores de Cosmos são singelas, circulares, com cerca de 10-15 cm de diametro, balanceadas em longas e finas hastes, com variadas cores desde o branco, amarelo, rosa, vermelho , laranja, carmesin. As flores de Cosmos são brilhantes e atrativas para abelhas e borboletas. São plantas muito fáceis de cultivar. Já temos deste alaranjado  e a

Abelhas africanas coletam fungos ao inves de mel. materia exclusiva no brasil

veja no site : http://www.mflip.com.br/pub/editoraimperatore/?numero=24%2F grato

Produtor rural acredita na expansão da cadeia produtiva do mel na capital.

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O produtor rural Paulo Faustino da Rocha executa a meliponicultura como atividade secundária  Em menos de meia-hora, Paulo Faustino da Rocha deixa a região central de Rio Branco rumo ao endereço de moradia das últimas quatro décadas, numa área verde abrigada no quilômetro 5 da BR-364. Lá, o produtor de 64 anos possui uma propriedade rural onde a venda de galinhas, patos, frangos e peixes garante o sustento da família. Desde o ano passado, a meliponicultura (criação de abelhas sem ferrão) também foi incorporada como atividade secundária, mesmo que antes houvesse descrença da parte dele. Mas, com a prospecção de uma alternativa viável para a expansão econômica e ambiental, a resistência foi superada naturalmente. O fato é que um dia, interessada na compra de galinha caipira, a servidora pública Edna Costa descobriu o paraíso particular de Conceição da Rocha, mulher de Paulo. Após o contato inicial e a frequência das visitas, o programa de de

Nova lista das especies em perigo de extinção no Brasil.

Abaixo abelhas sociais: Invertebrados Terrestres - Melipona (Michmelia) rufiventris Lepeletier, 1836 - Tujuba Classificação Taxonômica Grupo Classe: Ordem: Família: Espécie: Nome Vulgar: Invertebrados Terrestres Insecta Hymenoptera Apidae Melipona (Michmelia) rufiventris Lepeletier, 1836 Tujuba Categoria de Ameaça Categoria Validada: Critério Validado: Presença Lista Anterior: EN B2 ab(i,ii,iii) Justificativa Melipona (Michmelia) rufiventris é endêmica do Brasil, restrita ao Cerrado dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Embora tenha distribuição relativamente ampla, a espécie é encontrada somente em cerrado denso e cerradão, necessitando de amplas áreas para manutenção de colônias, e os ninhos são contruídos em ocos de troncos grossos. Esses hábitats têm sido severamente reduzidos nos últimos 20 anos devido ao desmatamento para pecuária e agricultura. Aparentemente houve extinção em algumas áreas devido a exploração por meleiros e meliponicultores, e desmatamento e sua área d