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Paraíba salva abelhas da seca com alimentação artificial

Abelhas efrentam dificuldade para encontrar alimento no período de seca (FotoJon Sullivan/Creative Commons)
O xarope de água com açúcar é uma fonte de energia para as abelhas. Esta solução, juntamente com outras técnicas, está sendo utilizada para manter a apicultura na Paraíba,conforme informa a Agência Sebrae de Notícias. Essa e outras saídas para a produção de mel durante o período de estiagem são apresentadas durante o 3º Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura, que será realizado em Campina Grande (PB), de quarta (20/11) até sexta-feira (22/11).
De acordo com o gestor do projeto de Desenvolvimento Setorial do Agronegócio do Sebrae na Paraíba, Fabrício Vitorino, outra experiência que tem gerado resultados positivos com os apicultores, principalmente os da Várzea de Sousa, é a verticalização de colmeias, uma novidade no Congresso deste ano. “É um manejo de alta produtividade que está sendo difundido na Paraíba. O método foi trazido de Cuba, há um ano, para o Sertão. Quem segue as orientações, está lucrando e não perde abelhas”, diz.
A dificuldade durante a seca, para a abelha, é achar floradas, alimentos dos mais puros para viver. “Conseguimossocorrer as abelhas utilizando alimentação artificial, que é constituída de uma parte de energia, como o xarope de água com açúcar, e de proteína, como o farelo de soja ou trigo”, ressalta Fabrício. Ele explica que os apicultores atendidos pelo Sebrae foram capacitados e são acompanhados por um consultor especialista em apicultura.
Esse procedimento garantirá a manutenção dos enxames no período, preparando-os para o início da florada na estação seguinte. “Os apicultores que adotaram esses procedimentos tiveram uma perda bem menor do que aqueles que não adotaram. O Congresso ensina essas práticas, repassa informações construtivas. É um intercâmbio interessante para o apicultor”, reforça o gestor.
Durante as 15 clínicas tecnológicas, o participante terá informações sobre como criar abelhas, o que fazer paramelhorar a criação e aumentar a produtividade. O Congresso abordará ainda questões mais técnicas, como gestão, estratégias, técnicas para melhoria da produtividade de abelhas com ferrão e sem ferrão, diversidade de produtos apícolas, entre outros.
Os realizadores do evento são o governo do estado, Federação Paraibana dos Apicultores e Meliponicultores (FEPAM), Sebrae na Paraíba e União Nordestina de Apicultores e Meliponicultores (Unamel). Entre os apoiadores estão Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Serviço:
3º Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura
Data: 20 a 22 de novembro
Local: Centro de Convenções Raimundo Asfora, Garden Hotel, Campina Grande-PB
Programação: http://www.coneamel.com.br/programacao/
De acordo com o gestor do projeto de Desenvolvimento Setorial do Agronegócio do Sebrae na Paraíba, Fabrício Vitorino, outra experiência que tem gerado resultados positivos com os apicultores, principalmente os da Várzea de Sousa, é a verticalização de colmeias, uma novidade no Congresso deste ano. “É um manejo de alta produtividade que está sendo difundido na Paraíba. O método foi trazido de Cuba, há um ano, para o Sertão. Quem segue as orientações, está lucrando e não perde abelhas”, diz.
A dificuldade durante a seca, para a abelha, é achar floradas, alimentos dos mais puros para viver. “Conseguimossocorrer as abelhas utilizando alimentação artificial, que é constituída de uma parte de energia, como o xarope de água com açúcar, e de proteína, como o farelo de soja ou trigo”, ressalta Fabrício. Ele explica que os apicultores atendidos pelo Sebrae foram capacitados e são acompanhados por um consultor especialista em apicultura.
Esse procedimento garantirá a manutenção dos enxames no período, preparando-os para o início da florada na estação seguinte. “Os apicultores que adotaram esses procedimentos tiveram uma perda bem menor do que aqueles que não adotaram. O Congresso ensina essas práticas, repassa informações construtivas. É um intercâmbio interessante para o apicultor”, reforça o gestor.
Durante as 15 clínicas tecnológicas, o participante terá informações sobre como criar abelhas, o que fazer paramelhorar a criação e aumentar a produtividade. O Congresso abordará ainda questões mais técnicas, como gestão, estratégias, técnicas para melhoria da produtividade de abelhas com ferrão e sem ferrão, diversidade de produtos apícolas, entre outros.
Os realizadores do evento são o governo do estado, Federação Paraibana dos Apicultores e Meliponicultores (FEPAM), Sebrae na Paraíba e União Nordestina de Apicultores e Meliponicultores (Unamel). Entre os apoiadores estão Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Serviço:
3º Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura
Data: 20 a 22 de novembro
Local: Centro de Convenções Raimundo Asfora, Garden Hotel, Campina Grande-PB
Programação: http://www.coneamel.com.br/programacao/
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